sexta-feira, 28 de março de 2014

Caixa precisa de aporte estatal para fechar contas

Caixa precisa de aporte estatal para fechar contas

Sem uma nova injeção de recursos do governo, o banco consegue manter suas operações apenas até setembro de 2015

Sem uma nova injeção de recursos do governo, a Caixa Econômica Federal consegue manter suas operações apenas até setembro de 2015, segundo informações publicadas pela Folha de S. Paulo nesta sexta-feira. Diante desse cenário, o banco já prevê reduzir o ritmo de crescimento dos empréstimos neste ano e já fechou acordo com o Ministério da Fazenda para reduzir a parte do lucro que repassa anualmente ao governo. Mesmo assim, se o ritmo de aumento dos empréstimos for mantido entre 22% e 25%, o banco precisará de um novo aporte financeiro no ano que vem, segundo o jornal.
Para fechar as contas, o banco estatal precisará de pelo menos R$ 2 bilhões a partir de setembro de 2015, de acordo com a Folha. O objetivo da Caixa é captar R$ 70 bilhões neste ano. O montante é 43% superior ao obtido no ano passado, quando captou R$ 49 bilhões. Para não abrir mão de sua meta de ampliar os empréstimos em até 25% neste ano, a instituição tem preparado algumas alternativas, como emissão de papéis de crédito mobiliário e de dívida no mercado interno e no exterior.
Terra

quinta-feira, 20 de março de 2014

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO - DETALHES

 Prazo do financiamento –Q u a n to
maior o prazo do contrato, mais juros
você pagará pelo imóvel. Procure comprar o
menor imóvel dentro de suas necessidades
atuais, dê o máximo de entrada possível, e
financie pelo menor prazo dentro de sua
capacidade de pagamento.
-Composição de renda –É
familiares e até
amigos se unirem para
compor a renda necessária para conseguir o
financiamento. Só é preciso lembrar que
ficarão obrigadas pelo pagamento da dívida
até o final, e a renda estará comprometida
para fins de financiar outro imóvel no futuro.
Então, pense bem no tamanho do vínculo e
da confiança.
- Comprometimento de renda –Não
comprometa mais de 15% de sua
renda com o pagamento da primeira parcela
do financiamento, e não caia na tentação de
comprometer 30%, conforme muitos bancos
orientam .
- Despesas da compra –Escolhido o
imóvel e aprovado o financiamento,
lembre-se que há despesas de escritura e ITBI
para registrar a transação em cartório. Estes
custos podem chegar a 3% do valor atual do
imóvel, e é necessário ter esta reserva em
d i n h e i ro.

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIOS - PEQUENOS GRANDES DETALHES

Para evitar dores de cabeça futuras com possíveis processos por conta de financiamento s
que só existem em comerciais, e para tentar fazer com que o sonho da casa própria vire
realidade, o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin, elaborou um Guia Rápido de
Consulta para os candidatos à compra de imóveis nos “feirõe s”. Fique atento.
saiba mais »
»Informações podem ser obtidas
nas agências da Caixa e pelo
Serviço de Atendimento ao
Cliente (0800-726-0101),
disponível 24 horas. É possível
fazer simulações do crédito
imobiliário no endereço
www.caixa.gov.br. Para iniciar
um financiamento é preciso
levar documento de identidade,
CPF e comprovante de renda.
compor a renda necessária para conseguir o
financiamento. Só é preciso lembrar que
ficarão obrigadas pelo pagamento da dívida
até o final, e a renda estará comprometida
para fins de financiar outro imóvel no futuro.
Então, pense bem no tamanho do vínculo e
da confiança.
10 Comprometimento de renda –Não
comprometa mais de 15% de sua
renda com o pagamento da primeira parcela
do financiamento, e não caia na tentação de
comprometer 30%, conforme muitos bancos
orientam .
11 Despesas da compra –Escolhido o
imóvel e aprovado o financiamento,
lembre-se que há despesas de escritura e ITBI
para registrar a transação em cartório. Estes
custos podem chegar a 3% do valor atual do
imóvel, e é necessário ter esta reserva em
d i n h e i ro.

1 Pesquise o preço do imóvel –Pro c u re
avaliar outros imóveis à venda no mesmo
prédio ou conjunto, para saber o valor de
mercado. Também vale pesquisar junto a
imobiliárias e corretores o preço médio do
metro quadrado na região, e o valor médio de
imóveis com características semelhantes.
2 Pesquise as taxas de juros –A taxa de
juros varia conforme sua renda, o valor do
imóvel e o valor do financiamento. Pesquise e
faça simulações em todos os bancos para
encontrar a melhor taxa. Fique atento ao CET
que é o Custo Efetivo Total do Financiamento.
Nem sempre a menor taxa de juros é o
melhor negócio.
3Imóvel ocupado –Procure a informação
no edital ou nos prospectos de venda. Se
o imóvel estiver ocupado, o primeiro conselho
é que você não efetue a compra. Se mesmo
assim você ainda estiver determinado a fazer
um bom negócio, seu primeiro passo é fazer
uma visita ao imóvel e tentar conversar.
4Conheça o imóvel por dentro e faça
uma vistoria –O caminho para poder
reclamar prejuízos, é fazer uma vistoria
detalhada do imóvel e colher a assinatura da
empresa que está vendendo. Isto vale como
prova para reclamações na Justiça e é
obrigação do comprador repor os itens
faltantes ou indenizar o comprador em
d i n h e i ro.
5 Guarde todos os panfletos, anúncios e
escritos feitos pelos vendedores –Na
Justiça tudo vale como prova e o que é
prometido vincula o fornecedor a cumpri-lo.
6Proposta com dependência de
financiamento –Não é possível a
nenhum vendedor prometer a aprovação de
financiamento, porque tal aprovação
dependerá do preço do imóvel, sua renda,
valor da entrada, valor financiado e
regularidade do seu cadastro. Se você
depende de financiamento , não assine
nenhum documento antes de verificar se seu
crédito está aprovado.

CERTIDÕES DIVERSAS

Certidões para concorrência pública
   • Certidão Conjunta da Receita Federal;
   • Certidão Negativa de débitos previdenciários (CND-INSS);
   • Certidão de Tributos Estaduais;
   • Certidão de Tributos Mobiliários;
   • Certidão de Tributos Imobiliários/Dados Cadastrais;
   • Certidão de Distribuições de Ações Cíveis e Família;
   • Certidão de Distribuições de Executivos Fiscais Municipal e Estadual;
   • Falência, Concordatas, Recuperação Judiciais e Extrajudiciais;
   • CRF/FGTS;
   • DEPRI;
   • Corregedoria Geral;
   • Certidão de Distribuições de Reclamações Trabalhistas;
   • Certidão de Ilícitos Trabalhistas;
   • Certidões Negativas dos 10 Cartórios de Protesto;
   • Certidão Breve Relato/Simplificada;
   • Certidão Negativa – Procon.
Certidões para concurso público
   • Certidões Negativas dos 10 Cartórios de Protesto;
   • Certidão de Antecedentes Criminais - Justiça Militar e Estadual;
   • Certidão de Distribuições de Reclamações Trabalhistas;
   • Certidões de Distribuições e Execuções Criminais da Comarca;
   • Justiça Federal;
   • Certidão de Crimes Eleitorais.
Certidões para compra e venda de imóvel
   • Certidões Negativas dos 10 Cartórios de Protesto;
   • Certidões de Distribuições de Ações Cíveis e Executivos Fiscais;
   • Certidão de Distribuições de Reclamações Trabalhistas;
   • Certidão de Interdição/Tutela;
   • Certidão Negativa de IPTU;
   • Certidão Propriedade/Matricula/ Filiação Vintenária.
SICAF
   • Cadastro/Manutenção
Certidões avulsas
   • Atestado de Antecedentes Criminais Policia Civil e Policia Federal;
   • Cancelamento de Protesto;
   • Certidão de Quitação Eleitoral;
   • Certidão de Nascimento e Casamento – 2ª via.
   • Levantamento débitos FGTS;
   • Objeto e Pé / Homonímia;
   • Posição Fiscal com a Fazenda Federal e Fazenda Municipal.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Burocracia aumenta em 12% preço de imóveis novos

Burocracia aumenta em 12% preço de imóveis novos

Entre os principais problemas estão o atraso na aprovação dos projetos e a falta de padronização dos cartórios

O excesso de burocracia aumenta em 12%, em média, o preço da casa própria. Além disso, eleva em 40% o tempo de construção do empreendimento, diz estudo divulgado hoje pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
Os principais problemas apontados pelo estudo O Custo da Burocracia no Imóvel são o atraso na aprovação dos projetos pelas prefeituras, a falta de padronização dos cartórios, as leis ambientais e as mudanças de normas legais enquanto as obras estão em andamento. “Em média, são três anos a mais para o empreendimento ser entregue”, disse o presidente da Abrainc, Rubens Menin.
“É inegável a contribuição que, nos últimos 12 anos, o governo tem dado à construção civil, em especial com o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e com o Minha Casa, Minha Vida, que deu conta dos principais desafios colocados”, acrescentou a ministra. Segundo Miriam, quando se olha para fora do país, não se veem exemplos dessa natureza.
De acordo com a ministra, 3,2 milhões de unidades já foram contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida, o que representa R$ 206 bilhões em subsídios e financiamentos. “Foram seis milhões de brasileiros beneficiados, o equivalente à região metropolitana de Belo Horizonte”, ressaltou a ministra. Para Rubens Menin, o Minha Casa, Minha Vida é o programa de maior sucesso no país. “Programa melhor nunca teve. Ele mobilizou um sem-número de empresas que investiram em equipamentos e na contratação de trabalhadores”, disse ele. “E ajudou a eliminar gargalos, mostrando que isso é possível”, complementou o presidente da Cbic, Paulo Simão. 
Segundo os representantes da construção civil, o governo federal, de fato, tornou mais fácil a desburocratização no setor. “Difícil é quando lidamos com os municípios”, disse o presidente da Abrainc. “Há prefeituras que sequer têm softwares de análise de projetos e servidores que, com medo, pela falta de transparência [e clareza na legislação], se afastam das tomadas de decisões”, acrescentou Simão.
Agência Brasil